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Combate ao mosquito Aedes aegypti em Garibaldi

Agentes de controle da dengue/ Crédito da foto: Priscila Pilletti/ Divulgação

Com o registro de casos de dengue e zika vírus contraídos dentro do Rio Grande do Sul no último mês, o sinal é de alerta no combate contra o mosquito Aedes aegypti. A confirmação de quadros autóctones aumenta as chances de novos casos, já que o inseto passa a transmitir as doenças ao picar uma pessoa infectada.

Cerca de 65% dos municípios gaúchos estão infestados pelo Aedes aegypti atualmente, de acordo com dados do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Estado (CEVS). Para deixar de ser considerado infestado, não podem ser encontrados focos do mosquito em 12 meses.

Para mudar o quadro em Garibaldi, onde foram registrados focos em diferentes pontos nos últimos meses, é preciso reforçar os cuidados de prevenção. O mosquito Aedes aegypti tem hábitos diurnos e precisa de locais com água parada para depositar seus ovos.

Por isso, combater o inseto transmissor de doenças é uma missão que deve ser abraçada pela comunidade como um todo, já que a falta de cuidado de um morador pode colocar a saúde de outros em risco.

O setor de Controle da Dengue, da Secretaria Municipal da Saúde, orienta como prevenir o depósito de ovos, para a reprodução do mosquito:

– tampar caixas d’água;

– dar o destino correto a pneus;

– armazenar garrafas com o gargalo para baixo;

– tratar corretamente a água de piscinas;

– retirar o prato abaixo do vaso de flores ou preenchê-los com areia;

– checar os objetos que ficam ao ar livre após as chuvas;

– usar repelentes, com reaplicações a cada 3 ou 4 horas.

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