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Lajeado está na 1ª posição no ranking do Índice de Governança Municipal

Créditos: Imagem Aérea RS / divulgação

Lajeado conquistou a quarta colocação no Índice de Governança Municipal, desenvolvido pelo Conselho Federal de Administração (IGM/CFA). O município está inserido no Grupo 6, que engloba municípios de 50 mil a 100 mil habitantes e com Produto Interno Bruto (PIB) acima de R$ 23 mil per capita. Em seu grupo, com 177 cidades, Lajeado ficou em 1º lugar no Estado e em quarto lugar no país, com nota 8,05.

Em Finanças, Lajeado ficou com nota 9,10, em Gestão a nota foi 7,56, e em Desempenho a nota foi de 7,49. A soma dos fatores fez o município terminar em quarto no ranking nacional no grupo 6. Na comparação com 2022, em que a média foi de 7,62 na nota geral, a situação melhorou, indo para 8,05 em 2023.

O prefeito, Marcelo Caumo, ressalta que o município se destaca, mais uma vez, em um ranking nacional, mostrando o potencial da cidade no estado e também no país.

– Temos muito orgulho em ver a cidade se destacando em indicadores primordiais para o seu desenvolvimento. Ficar em primeiro lugar  no Estado e quarto em nível nacional entre municípios deste porte reflete um trabalho conjunto entre poder público, comunidade, empresas e universidade que conseguimos fazer aqui. Nosso desafio agora é manter estes números para seguir avançando nos próximos anos – avalia o prefeito.

Premiação em congresso

A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) organiza o 41º Congresso dos Municípios “Governança, Sustentabilidade e Inovação: Um Novo Olhar para Gestão Pública”, de 5 a 7 de junho, em Restinga Seca. 

Neste evento, ocorrerá a premiação da 1ª Edição do Prêmio IGM/CFA de Governança Municipal – Famurs/CRA-RS/CFA. Lajeado será homenageado por ter sido o 1º colocado dentro de seu grupo.

IGM-CFA

O IGM é uma métrica de governança desenvolvida pelo CFA partindo de três dimensões: finanças, gestão e desempenho. A atual versão do IGM-CFA consolida os dados dos 5.570 municípios brasileiros e inclui o Distrito Federal no estudo. São mais de 2,4 milhões de dados coletados das mais diversas fontes oficiais brasileiras, como o IBGE, Perfil Munic, Datasus, Secretaria do Tesouro Nacional, Índice Firjan, entre outros.


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