Dez novas nacionalidades pelo campus da Univates

Univates recepciona estudantes intercambistas

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Intercambistas são de dez diferentes países/Crédito da foto: Artur Dullius/Divulgação

A manhã da quinta-feira (15/02) marcou a recepção de 23 novos alunos intercambistas na Univates. Neste semestre os estudantes são oriundos de dez diferentes países: Argentina, Colômbia, Suíça, Portugal, Chile, Bolívia, México, Espanha, Uruguai e Peru. A novidade fica por conta dos últimos dois países, que pela primeira vez integram o quadro de acadêmicos da Universidade.

Da cidade de Lima, Raul Altamirano veio com a chancela de ser o primeiro peruano a realizar intercâmbio na Univates. Estudante de Arquitetura, ele conta que teve três opções de universidades no Brasil. “O campus e a infraestrutura da Univates me influenciaram na hora da escolha. Isso aqui é tudo que um arquiteto precisa para se inspirar. Esse Centro Cultural é incrível”, definiu o estudante.

Apesar de ser peruano, Altamirano mostrou estar com o português em dia. Segundo ele, esta é a terceira vez que vem ao Brasil. “Sempre gostei muito dos brasileiros e agora chegou o momento de aprender com eles. A realidade em que você vive inspira a maneira que você irá desenhar seus projetos. Cada país tem sua realidade e vivenciar essas diferenças culturais é enriquecedor”, conclui.

Já Carolina Acosta, da Corporación Universitaria Americana, de Medellín, se considera a mãe do grupo. Isso porque ela vive pela segunda vez a experiência de realizar intercâmbio. “Digo que estou voltando para casa. Estive aqui no semestre passado e resolvi voltar. Agora tenho a responsabilidade de ajudar quem veio pela primeira vez, principalmente quando começar o período de frio, e faz muito frio aqui”, brinca a acadêmica de Administração.

Questionada sobre o motivo de ter retornado à Univates, Carolina diz que os primeiros seis meses não foram suficientes para aproveitar todas as oportunidades oferecidas na Universidade. “Quero me aproximar mais do Tecnovates, conhecer melhor as pesquisas que são feitas aqui, desfrutar mais da biblioteca e, é claro, ficar com um sotaque ainda mais gaúcho”, afirma.

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