Crescimento na produção de frangos exige mais energia em Estrela

Produtores farão investimentos em subestações de energia e RGE Sul se reúne com governo para otimizar execução dos projetos

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Assessor Jorge Both e o vereador Márcio Mallmann acompanharam a reunião entre o prefeito e o representante da RGE Sul, Cristiano Guedes da Silva/ Crédito da foto: Rodrigo Angeli/ Divulgação

O prefeito de Estrela, Rafael Mallmann, recebeu na manhã desta sexta-feira (01/02) a visita do consultor de negócios e relacionamentos com o poder público da RGE Sul, Cristiano Guedes da Silva. O encontro foi mais uma intermediação da Administração na relação entre a concessionária de energia e os produtores de frango de Estrela na intenção de acelerar os trâmites burocráticos e técnicos para as obras de instalação de subestações particulares nas propriedades. A boa notícia é que prazo para análise de projetos é menor do que o calculado anteriormente.

Participaram também do encontro o assessor do gabinete do prefeito, Jorge Both, e o vereador Márcio Mallmann, representante dos produtores. “Com o significativo aumento da produção local de frangos, cresceu também a demanda de energia por parte do homem do campo, que precisa ter a garantia de que não lhe faltará este recurso, pois este mercado hoje é muito rápido, dinâmico e o meio da energia é essencial para o sucesso dele”, destaca o vereador, que diz ter conhecimento de vários novos aviários com essa necessidade e intenção. “Trata-se de uma área vital para a economia de nosso município, e que vem em um crescimento significativo”, ressalta o prefeito.

Neste processo, conforme explica o consultor da RGE, o produtor que pretende ter uma destas subestações/transformadores precisa elaborar um projeto particular para a mesma. E este deve ser apresentado para a empresa, que faz a análise técnica da proposta. A notícia que da Silva trouxe ao prefeito e animou a todos é que esta análise pode sair em até 30 dias.

Informações iniciais, baseadas em alguns casos anteriores, davam conta de que o prazo era bem maior, entre quatro, seis meses ou mais. “É que muito depende do que nos é apresentado no projeto. As vezes algumas adequações se fazem necessárias e este precisa voltar para o engenheiro autor realizar as devidas correções, o que pode aumentar um pouco o prazo. Mas buscamos sempre fazê-lo da forma mais eficiente possível”, explica. Depois da proposta aprovada, é também o agricultor que trata da execução do projeto com alguma empresa do mercado, em outra iniciativa particular.

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