Oficina de violão em Westfália contribui para a concentração de crianças e jovens

Atividade é ofertada no Centro e no Interior do Município

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Crédito da foto: Paloma Driemeyer Valandro / Divulgação

Por meio do projeto “Cultura e Movimento”, diversas atividades são desenvolvidas em Westfália, voltando-se, de forma especial, às crianças e jovens. A oficina de violão, por exemplo, dentre tantos benefícios, contribui positivamente para uma melhor habilidade de leitura, além de auxiliar na manutenção da concentração.

Com a coordenação do professor Leandro Ahlert, a oficina é oferecida no Centro e no Interior, nas quintas e sextas-feiras pela manhã. No Centro, a atividade ocorre no Bloco B da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Vila Schmidt, das 8h30 às 9h30. Já no interior, a oficina é oferecida na EMEF Olavo Bilac, em Linha Berlim, às 8h, na EMEF Rio Branco, em Linha Paissandu, às 9h20, e na EMEF Bandeirantes, em Linha Frank, às 10h30.

Podem participar da oficina de violão, mediante inscrição, crianças residentes no município de Westfália, devidamente matriculadas na rede municipal de ensino. Assim como as demais oficinas do projeto, a atividade têm contribuição mensal de R$ 10,00, recurso este que é utilizado como auxílio na compra de materiais necessários para o desenvolvimento das atividades.

O projeto “Cultura e Movimento” é idealizado pela Secretaria de Educação, Cultura, Turismo e Desporto (SMEC) de Westfália, sendo oferecido em parceria com a Associação Cultural Westfaliana.

Leandro Ahlert reforça que a oficina de violão oferece diversos benefícios aos participantes. “Participar da oficina é importante porque traz vários benefícios para crianças e jovens, como o aumento da capacidade de memorização, melhora sua coordenação motora, melhora sua habilidade de leitura e ajuda a manter a sua concentração”, destaca.

Inscrições para a oficina de violão ainda podem ser efetuadas. Basta manifestar interesse nas secretarias das escolas da rede municipal de ensino ou pelo telefone (51) 9 9706-9537, com a professora Denise Mattes.

Crédito da foto: Paloma Driemeyer Valandro / Divulgação
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