Maneco Hassen aponta investimentos para o Vale do Taquari

Secretário Nacional de Comunicação esteve na E-Log, em Estrela, na manhã desta segunda-feira (7/8) para coletiva.

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Crédito: Camille Lenz da Silva

Na manhã desta segunda-feira (7/8), o secretário da Secretaria Nacional de Comunicação do Governo Federal, Emanuel Hassen de Jesus, o Maneco, esteve reunido com prefeitos da região, vereadores e representantes de entidades para falar sobre os investimentos realizados no Vale do Taquari nos primeiros sete meses de 2023, bem como as obras previstas.

A principal obra citada foi a da Barragem Eclusa em Bom Retiro do Sul, que receberá investimento de R$ 80 milhões. A barragem permite a ligação hidroviária desde o porto rodo-hidro-ferroviário de Estrela até os portos de Porto Alegre e Rio Grande. “A hidrovia é um tema do qual se falava há muitos anos, mas que ninguém mexia. A obra impacta diretamente não só o Porto de Estrela, mas a região como um todo e toda a logística dos municípios também da ponta de cima, viabilizando a retomada deste transporte e desse sistema de logística especialmente”, cita.

Maneco comentou também o novo Programa de Aceleração e Crescimento (PAC), que deve ser lançado nesta sexta-feira (11/8), viabilizando obras de infraestrutura na região. “A partir da viabilização do Porto de Estrela, que tem boa parte da dificuldade justamente por conta da barragem, nós temos já a questão da ferrovia, que hoje é utilizada muito para o turismo, e que obviamente tem capacidade de carga. É um tema que nós temos que tratar. Nós estamos recebendo a duplicação da BR-386 e da BR-287, as duas maiores rodovias do Estado. Esse conjunto de coisas – rodovia, hidrovia e ferrovia – faz com que a gente tenha uma logística que hoje, nas condições do Estado, já é privilegiada, se torne ainda maior”, complementa.

Citou ainda os recursos no valor de R$ 5 milhões obtidos pelos hospitais de Estrela e Lajeado após extensas reuniões com o Governo Federal. “Talvez a gente não tenha se dado conta da tamanha dimensão e importância desses valores. São recursos permanentes, não é uma emenda, não é a compra de um equipamento. São recursos que todo mês vão entrar no caixa dos dois maiores hospitais da região, que atendem a todos os municípios nas mais diversas especialidades. Isso desafoga os caixas, permite que eles atendam mais pessoas e que tenham fôlego, inclusive, para buscar mais especialidades, mais equipamentos e mais alternativas para atender melhor a nossa população”, pontuou.

Mais detalhes sobre a coletiva na edição do jornal Folha Popular desta quarta-feira (9/7).

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