Laboratório de Análises Clínicas Ouro Branco conquista Selo de Qualidade Assegurada

Segundo a casa de saúde, a conquista reflete a busca por inovação e excelência nas rotinas e processos da instituição.

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Crédito: Divulgação

Em dezembro, o Laboratório de Análises Clínicas Ouro Branco conquistou a certificação do Sistema Nacional de Qualidade DICQ, respaldado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Esta conquista reflete a busca por inovação e excelência nas rotinas e processos da instituição, em consonância com a missão do Hospital Ouro Branco de promover ações em saúde com padrões de excelência e sustentabilidade, proporcionando mais qualidade e segurança aos seus usuários.

O período de avaliação estendeu-se por aproximadamente 18 meses, e o certificado possui validade de um ano. Ao término desse período, será conduzida uma nova avaliação. “A acreditação do Laboratório Ouro Branco é de importância crucial, garantindo que os resultados fornecidos pelo nosso serviço sejam confiáveis, utilizando processos, métodos e técnicas padronizadas com a mais alta garantia de qualidade”, destacou a gerente de Laboratório, Lisiane Loose Bellinaso.

Embora o funcionamento de um laboratório não seja estritamente condicionado ao selo de acreditação, sua posse oferece mais segurança, reduzindo a vulnerabilidade a erros e resultados imprecisos. Além disso, a acreditação laboratorial, com padrões internacionais de qualidade, proporciona benefícios abrangentes para o laboratório, os profissionais de saúde e, especialmente, para os usuários.

A acreditação do Laboratório Ouro Branco promoveu transformações na cultura organizacional e na implementação de soluções tecnológicas, com procedimentos padronizados que aprimoram a precisão dos testes realizados.

“Usuários que optam por serviços de um laboratório certificado têm a garantia de que seus exames são conduzidos com base em critérios rigorosos, assegurando resultados da mais alta precisão, dada a relevância dos exames laboratoriais, que embasam de 70 a 80% das decisões médicas”, concluiu Lisiane.

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