Primeira Oktoberfest Teutobier apresentou bandas, danças típicas e chopp gelado

Evento organizado pela Teutobier, teve 450 ingressos vendidos antecipadamente e agradou a todos os gostos com uma programação musical diversificada.

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Grupo AACT apresentou diversas danças típicas germânicas tanto do norte, quanto do sul da Alemanha

O clima de alegria e descontração tomou conta do Centro Administrativo de Teutônia, onde a Avenida 1 Oeste foi o palco da primeira edição da Oktoberfest Teutobier. O evento, uma realização da cervejaria local, resgatou as tradições germânicas com muita música, comida típica e, claro, um bom chope. A Associação Artístico-Cultural Teutônia (AACT) apresentou danças típicas tanto do norte da Alemanha quanto do sul, com as diferenças de ritmos e movimentos.

Em entrevista no local da festa, o empresário Roger Luis Wagner, sócio-administrativo da Teutobier, não escondeu o entusiasmo com a iniciativa. “É uma alegria muito grande. A Teutobier, como uma empresa que faz cerveja e chope, a gente tinha isso em mente: fazer uma Oktober e começar a identificar para fazer todo ano, e cada vez crescer mais e se tornar um evento maior, como tem nos outros municípios”, explicou Roger.

“Teutônia é uma colonização alemã, e a Oktober, não só aqui em Teutônia que a gente começou agora, em vários municípios é uma das maiores festas hoje do estado, e tem tudo a ver com a Teutobier que faz chope”, completou.

Estrutura

A festa ocupou a rua em frente à empresa, que recebeu uma ornamentação especial para a ocasião. “Fizemos toda uma ornamentação relembrando as grandes Oktobers, respeitando os tamanhos e as proporcionalidades”, adiantou Roger.

O sucesso de público já é uma realidade antes mesmo da abertura dos portões. “Nós estamos com mais de 400, quase 450 ingressos vendidos antecipados já. Então vai ser uma festa muito grande”, comemorou o organizador.

A Oktoberfest de Teutônia investiu em uma programação musical robusta para agradar a todos os públicos. A atração principal foi a banda La Montanara, considerada por Roger como “uma das melhores bandas do Brasil nesse ramo”.

Antes deles, o público foi aquecido pelo Fritz Canecão, que teve um show único. “Ele faz toda uma parte de paródias com músicas internacionais, transformando para música alemã, e ele faz comédia também juntos”, detalhou Roger.

E para fechar a noite com chave de ouro, a festa continuou após às 23h com o Samba Bom, anunciado como a melhor banda de pagode da região. “Teve para todos os gostos”, resumiu o organizador, garantindo uma noite de alegria e uma festa diferente que o povo teutoniense precisa.

Uma festa da comunidade

Roger agradeceu o apoio crucial da mídia local no sucesso das vendas. “Agradecer a presença da Rádio Popular, do Grupo Popular, que ajudou muito nesse evento com jornal, rádio, redes sociais. Enfim, meu amigo Lucas, um grande abraço para ele”.

O evento atraiu não apenas os moradores de Teutônia, mas também visitantes da região. “Vem muita gente de Arco Verde, um ônibus de Novo Hamburgo, que veio aqui para prestigiar esse evento”, contou.

Alegria inclusiva

Questionado sobre o poder de atrair pessoas de todas as etnias, característica marcante das Oktoberfest, Roger foi enfático ao atribuir isso à alegria contagiante da festa. “A gente tem essa missão, Teutônia não é só alemão, tem de todas as raças, enfim, isso que é o bonito. Tem que ter essa circulação de tudo”.

E completou: “E a Oktober traz uma alegria. Desde o início da festa já está todo mundo feliz, antes mesmo do chopp, porque ela transmite uma alegria muito bonita.”

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