Associados querem transparência e sugerem suspensão da Assembleia por 30 dias para discutir os itens 2 e 3 do edital

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Crédito: Lucas Leandro Brune

O associado André Kich, o ex-presidente Hércio Krabbe e outros associados usaram a palavra para questionar detalhes da auditoria investigativa para saber as causas que deixaram a Languiru na atual situação.”Queremos a apresentação concreta da auditoria investigativa. Do que aconteceu? Para onde foi o dinheiro?Queremos uma apresentação de plano operacional para mostrar claramente que cooperativa tem viabilidade e que cooperados não terão prejuízos. Plano decidido tecnicamente, com transparência total. Hoje a Languiru é inviável”, disse André Kich.

O associado pediu apresentação de prestação de contas da liquidação extrajudicial mensalmente e não semestralmente, para ter as informações corretas e tomar decisão clara. Pediu documento da Dickel e Mapfre para receber todos dados. “A auditoria que validou o balanço de 2023, que largue documento que o balanço de 2022 não é real”, ponderou.

Por isso, André Kich sugeriu interromper a assembleia imediatamente, mediante votação, para discutir os demais pontos posteriormente. Outros associados endossaram a ideia e reforçaram o pedido. “Desculpem a emoção, mas estamos cansados com esta situação. Precisamos estar unidos. Coloque em votação a sugestão do associado Kich para interromper a assembleia”, disse o ex-presidente e associado, Hércio Krabbe.

O presidente Liquidante, Paulo Roberto Birck, ressalta que a cobrança dos associados que pediram demissão e dos falecidos é preciso ser feita. “Tenho prazo de 1 ano, sob pena de ser cobrado por não tomar o procedimento. Os demais associados não serão cobrados”, assegura.

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