Escola estrelense leva alegria e música à Vovolândia

Alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Arnaldo José Diel, participantes do Projeto Música na Rede, realizaram apresentações na casa de apoio. Outro projeto, o Respeito Gera Conhecimento, também promoveu atividades com os residentes

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Alunos tocaram instrumentos e cantaram músicas para os residentes na Vovolândia

Os senhores e senhoras residentes na Vovolândia São Pedro foram agraciados, mais uma vez, com outra visita especial proporcionada por crianças e jovens, agora da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Arnaldo José Diel. Desta vez, além de carinho e atenção que os idosos sempre recebem dos estudantes, estes completaram o encontro com muita música. Em razão do Dia do Vovô e da Vovó, comemorado na semana passada, os alunos realizaram atividades vinculadas a dois projetos desenvolvidos na escola da Linha Lenz, o “Música na Rede”, que oportunizou apresentações de canções, e o “Respeito Gera Conhecimento”, que desenvolveu entrevistas e outras interações com os presentes.

Os alunos integrantes do Projeto Música na Rede, desenvolvido na escola, contaram com o reforço de outros participantes do Mais Educação, que também têm aulas de música com o professor Valdecir Moura. Os jovens tocaram e cantaram melodias conhecidas, e que foram acompanhadas por uma plateia muito atenta, sorridente e por vezes emocionada.

Em outro projeto envolvido na visita, alunos realizaram entrevistas com os idosos

Outra atividade desenvolvida na visita foi proporcionada pelos alunos do projeto pedagógico da Arnaldo José Diel, o “Respeito Gera Conhecimento”, integrante do modelo da Escola da Inteligência. Na ocasião, os alunos oportunizaram uma verdadeira integração com os idosos, inclusive com entrevistas onde assuntos que remeteram à infância e os atuais dias dos residentes na Vovolândia foram tratados. “Os alunos fizeram perguntas em torno das brincadeiras que os vovôs faziam quando pequenos, dos seus atuais costumes, gostos”, destaca a diretora Ligia Inês Lohmann. “Foi muito produtivo pois se percebeu que houve uma valorização, tanto por parte jovens como também dos idosos, daquele momento, onde todos perceberam como até mesmo as coisas mais simples podem marcar toda uma vida.”

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