Estudante de Educação Física da Univates participa de Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim

Amanda Luisa Henckes, 19, disputou provas no Japão em dezembro

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Pela segunda vez consecutiva, Amanda Luisa Henckes, estudante do curso de Educação Física – bacharelado da Universidade do Vale do Taquari – Univates, participou do Campeonato de Ginástica de Trampolim. Acompanhada pelo professor Marcos Minoru, a atleta disputou provas no início de dezembro na cidade de Tóquio, no Japão.

Adepta da ginástica desde seus 10 anos, Amanda destaca o sentimento de felicidade por participar de mais uma edição da competição mundial. “Foi bem especial para mim. Entrei na ginástica da Univates em 2010, e de lá pra cá a atividade começou a fazer parte da minha rotina. Este é meu último ano disputando o mundial por categorias, e consegui atingir meu objetivo de acertar minhas duas séries no campeonato, o que me deixou muito feliz”, comenta.

Para Minoru, professor dos cursos de Educação Física e treinador de ginástica da Univates, o resultado é fruto de todo o trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo na Instituição. “A participação em campeonatos mundiais, na verdade, é o resultado de um trabalho de qualidade que vem sendo desenvolvido há bastante tempo aqui na Univates. Todo trabalho que é levado a sério não pode ter outro resultado final a não ser a participação em campeonatos importantes, com grande nível técnico. A Univates acreditou na ginástica desde o começo, e hoje colhemos o fruto de um trabalho árduo feito durante muitos anos na Instituição”, explica.

Do lazer à graduação

A decisão de Amanda em relação ao curso não poderia ser diferente. A atleta conta que optou pela Educação Física – bacharelado pelo desejo de continuar no esporte. “Ingressei no curso pelo amor à ginástica. Quando me formar, quero me especializar e me tornar treinadora”. Quanto ao estudo, Amanda salienta a importância de sempre buscar aprimoramento. “Acredito que depois de ter ingressado na graduação, meus olhares para a ginástica mudaram. Passei a olhar de forma mais técnica para os movimentos e procurar a melhor forma de executá-los. Ainda pude entender melhor o que estamos trabalhando durante o exercício e o que podemos fazer para melhorar. Além, é claro, de entender mais o meu corpo e saber meu limite”, revela.  

Para o coordenador do curso de Educação Física – bacharelado, professor Leonardo De Ross Rosa, a entrada de atletas, como Amanda, é o reflexo da qualidade e do profissionalismo do curso. “É tradicional na formação que jovens com histórico esportivo ou de prática de atividades físicas se aproximem da área da Educação Física. Isso nos permite utilizar os próprios acadêmicos como exemplos de treinamento, relações de equipe, qualidade de vida potencializada pelo exercício físico, vivências em competições e especificidades da técnica esportiva. Isso traz uma riqueza muito grande para os momentos em sala de aula”, salienta.

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