Com 16 horas de vida, Maria Clara vira sócia-torcedora mais jovem do Lajeadense

2118
Maria Clara vestindo sua primeira camiseta do Lajeadense / Crédito: Arquivo pessoal

A paixão por um clube de futebol, na maioria das vezes, é uma herança familiar. A tradição inicia com os avós e é passada de geração para geração. Conforme as crianças crescem, elas já vão conhecendo esse mundo do futebol. As idas aos estádios viram compromisso fixo de todo fim de semana. A coleção de camisetas só aumenta a cada nova temporada do clube.

No entanto, a criança começa a participar da tradição quando está mais velha. No caso de Maria Clara Koch Seltenreich, as cores azul e branca do Clube Esportivo Lajeadense já começaram a aparecer em seu armário de roupas. Com 16 horas de vida, Maria se tornou sócia-torcedora do Lajeadense. Ela é a sócia mais nova de toda a história do clube.

Maria nasceu às 18h17 dessa segunda-feira (20/6), pesando 3.155 quilos e 45,5 centímetros de comprimento. “Registrei ela hoje de manhã e logo após já associei ela”, destaca Estevão Seltenreich (40), pai de Maria Clara.
A relação com o Lajeadense iniciou com os tios de Estevão. Eles trabalharam 30 anos dentro do clube. “Tia Lucena era responsável por lavar os fardamentos e o Tio Max era o roupeiro. Desde criança de colo minha mãe me levava lá no antigo estádio do Florestal para ficar com eles”, recorda.

E com essa tradição, Estevão segue acompanhando o Lajeadense e quer passar a paixão para sua filha. “Clube Esportivo Lajeadense é família. O clube não é só de Lajeado, somos o Vale do Taquari”, reconhece.

- publicidade -