O fechamento da Via Láctea (ERS-128) pela primeira vez na história, ocorrido na tarde desta terça-feira (30/4), reforça a importância de pensar outros acessos e rotas alternativas dentro do plano de mobilidade urbana de Teutônia.
O engenheiro civil Ivandro Carlos da Rosa afirma que o plano é urgente, principalmente quanto a alternativas além da Via Láctea. “É um marco de hoje para a frente. Hoje somos a segunda maior economia no Vale do Taquari e temos que pensar em projetos maiores, não só nas mesmas soluções que atendiam o município quando havia 10 a 15 mil habitantes. É preciso coragem de enfrentar problemas do nosso tempo, e estes problemas são as enchentes frequentes”, cita.
Apesar de Teutônia ter uma localização privilegiada com pequena faixa inundável, a subida da água impacta fortemente na mobilidade urbana, disse Rosa. O engenheiro ressalta que, diante desta cheia histórica enfrentada por Teutônia, há a necessidade de seguir com esforços assim que a água baixar, tendo em vista que ainda existem resquícios das outras cheias.
A ponte precisa de mais vazão de água, foi um grande erro quando foi construído, parece que não tinha espaço pra deixar mais vazão
Duplicar a via láctea, criando pontes com pilares. Exemplo das pontes modernas.