Jaque Weber e Fabiano Peçanha embarcam para Paris

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Fabiano e Jaque

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 vem atraindo os olhares do mundo todo. As disputas na capital francesa reúnem mais de 11 mil atletas de 204 países, distribuídos em 48 modalidades. A atleta do Praia Clube/Miller/Fila/FAB, Jaqueline Weber, ficou perto da vaga para disputa dos 800 metros. Após problemas de saúde no fim do mês de junho, viu seu sonho escapar e agora, já recuperada, retomou os treinamentos e viajará para acompanhar especialmente os colegas do atletismo em Paris.

“As disputas do atletismo começam nesta quinta-feira (1º/8), onde temos dois dos nossos postulantes a medalha na disputa da marcha atlética, Caio Bonfim e Viviane Lyra. Estou muito ansiosa também para ver e torcer pelo Alisson dos Santos nos 400 metros com barreiras. Ele terá uma briga duríssima com o recordista mundial Karsten Warlhom e Rai Benjamin. Os três são os melhores da história na distância”, avalia Jaque.

A dupla permanecerá por 9 dias na capital francesa e destaca mais alguns nomes importantes para se torcer.

“No atletismo, é claro que estou ansiosa para ver os 800 metros feminino, onde teremos minha companheira de prova Flávia de Lima em ação, e a britânica Keely Hodgkinson, como principal favorita ao título. Vale destacar também as provas de salto com vara masculino, 400 metros com barreiras feminino e arremesso de peso masculino, onde temos os atuais recordistas mundiais em ação”, comenta.

Fabiano Peçanha também é o presidente da Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil, tendo a missão de ser o interlocutor entre os atletas e a gestão. Em seu décimo segundo ano, como representante da classe, ele chega em Paris com um bonito legado de construção da participação dos atletas nas decisões que compõe a entidade.

“Estou muito orgulhoso de todo trabalho feito durante esses anos. Agora chegou a hora dos atletas brilharem. Todos são verdadeiros heróis por estarem aqui”.

Peçanha ainda destaca os esportes que mais têm chances de subir ao pódio, segundo análise do próprio Comitê.

“Já vimos o skate e judô brilharem. Temos fortes chances no boxe, surfe, tiro com arco, tênis de mesa, atletismo, vôlei de praia e quadra, ginástica artística, canoagem, entre outros. O nível técnico está altíssimo, o que é normal para o maior evento esportivo do mundo”, finaliza o atleta.

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