Aulas da rede municipal seguem suspensas em Teutônia

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Cadastro reserva será para cinco áreas de atuação nas salas de aula

As aulas da rede municipal de ensino de Teutônia seguem paralisadas. A medida foi comunicada pela administração municipal. A decisão foi tomada após novas consultas às escolas do Município e à Associação dos Professores, que relataram que muitos profissionais não teriam como se deslocar até as escolas nesta quarta-feira. Confira a nota completa:

NOTA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO – AULAS SEGUEM SUSPENSAS

Devido à continuidade do movimento de paralisação dos caminhoneiros e da consequente escassez de combustíveis, a Secretaria de Educação de Teutônia comunica que seguem suspensas, nesta quarta-feira, dia 30 de maio, as aulas em toda a rede municipal de ensino, ou seja, em todas as escolas municipais de educação infantil e de ensino fundamental.
A decisão foi tomada após novas consultas às escolas do Município e à Associação dos Professores, que relataram que muitos profissionais não teriam como se deslocar até as escolas nesta quarta-feira. Sendo assim, entendeu-se que o melhor seria suspender as aulas, até por muitas crianças já estarem aos cuidados dos pais devido às suspensões das atividades de muitas empresas.
A Secretaria de Educação lembra que o retorno das aulas será na segunda-feira, dia 4 de junho, caso a situação venha a se normalizar. A Secretaria de Educação ainda monitorará a situação diariamente e os pais serão avisados com antecedência caso as aulas tenham que seguir suspensas. Os dias de paralisação serão recuperados durante o ano letivo, sem prejuízos à qualidade de ensino e com o fornecimento de todos os serviços necessários à Educação.
A Administração Municipal de Teutônia reitera a legitimidade do movimento de paralisação dos caminhoneiros. Diante de todo o cenário, os motoristas, responsáveis pelo transporte das riquezas do nosso país, mostram a sua importância e merecem a sua devida valorização. O Município se solidariza com o movimento e espera que a categoria tenha avanços efetivos nas negociações com o governo federal, para que a situação volte à normalidade o quanto antes.”
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