2018 um ano de conquistas para o Tecnovates

Com 75 eventos sediados, 1.700 pessoas circularam no Parque este ano

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Tecnovates consolidou seu papel em projetos de pesquisa em 2018/ Crédito da foto: Lucas George Wendt/ Divulgação

Sabe aquela lista de objetivos para serem concretizados no próximo ano, normalmente feita antes do ano-novo? O Parque Científico e Tecnológico do Vale do Taquari (Tecnovates) pode riscar os tópicos, porque as metas foram realizadas em 2018.

A programação para este ano foi pensada em 2017 e planejada considerando as áreas prioritárias: tecnologias em alimentos, ambientais, energéticas, da saúde e bem-estar, da informação, da indústria criativa, da gestão e de estratégias de mercado. No total foram sediados 75 eventos no Parque, em comparação aos 64 realizados em 2017. Com isso circularam em torno de 1.700 pessoas – no ano anterior foram 500. “O resultado atinge as expectativas. Ele resulta em um maior número de empresas parceiras, negócios incubados e projetos desenvolvidos”, declara a coordenadora administrativa do Tecnovates, Cíntia Agostini.

 

Coordenadora administrativa do Tecnovates, Cíntia Agostini afirma que no ano de 2018 a tecnovates atingiu as expectativas esperadas/ Crédito da foto: Lucas George Wendt/ Divulgação

O Tecnovates ampliou seu relacionamento com a comunidade acadêmica e com o Vale do Taquari. No meio universitário, alunos de disciplinas de cursos de graduação visitaram o Parque e promoveram ações em parceria com as empresas do Tecnovates e da Incubadora Tecnológica da Univates (Inovates). Fizeram parte eventos, trabalhos e discussões na área de gestão e temas em conteúdos específicos, como a Clínica de Atendimento Jurídico-Empresarial, disciplina de Desenvolvimento de produtos do curso de design, disciplina de Campanhas Publicitárias dos cursos de comunicação, entre outros. O laço com a comunidade do Vale foi fortalecido pelas visitas guiadas, os cafés da manhã, as palestras, os workshops e as rodas de conversa.

Em 2018 o Tecnovates consolidou seu papel em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, em parcerias com empresas e na captação de recursos públicos, e também ampliou e qualificou o Laboratório de Tecnologia Criativa. Além disso criou e colocou à disposição do Vale o Laboratório de Prática de Alimentos (Food FabLab) e o Centro de Biotransformação de Alimentos, ampliou suas pesquisas em parcerias com empresas dos Laboratórios de Acarologia e de Biorreatores, qualificou seu processo de incubação e se tornou Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Conforme Cíntia, o desenvolvimento do Parque se deve à sua maior disposição na abertura para os cursos de graduação, a sociedade e as empresas da região.

E para 2019?

É cruzar os dedos e fazer acontecer: para o próximo ano as expectativas são maiores ainda. “Iremos consolidar um laboratório de mercado, na mediação de ações acadêmicas em sala de aula ou pesquisas de mestrado e doutorado com as parceiras do Tecnovates para a oferta de serviços e produtos. Teremos um novo laboratório de bebidas fermentadas para atendimento de cursos de formação. Também iremos ampliar nossa ação em feiras e eventos técnicos, além de expandir a internacionalização do Parque e dos parceiros. Trabalharemos a área da saúde como estratégica. Pretendemos ampliar os movimentos de inovação social e os negócios de impacto social e ambiental instalados ou a serem instalados. Por fim, vamos interagir, como sempre, com a comunidade do Vale do Taquari”, garante Cíntia.

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