Depois de fazer uma boa Série A do Campeonato Catarinense, três possibilidades de contrato surgiram para atleta Roger Alan Werkhausen (23) para o restante da temporada 2021 e até mesmo para o próximo ano.
Uma delas é renovar o vínculo com o EC Próspera, de Criciúma, até o fim de 2022 é uma das opções. A equipe jogará a Copinha Catarinense do segundo semestre, voltará a jogar a Série A do Catarinense e planeja a Série D do Brasileirão em 2022. O jogador disputou seis jogos como titular da equipe no estadual de 2020.
Outras duas possibilidades vêm de outro clube catarinense e de uma equipe do interior de São Paulo. Ainda há sondagens de outras agremiações, entre elas o Criciúma, para onde foi o técnico do Próspera, Paulo Bayer. Agora, aguarda a formalização para definir seu futuro.
Como vivenciou o futebol amador – foi craque e campeão regional pelo Juventude da Berlim em 2016 – Roger percebe a diferença para o profissional. “Em todos aspectos têm grande diferença: psicológico, técnico, tático e físico. No amador é mais solto. No profissional tem regrinhas, os melhores jeitos de seguir”, destaca.
A questão física é bastante trabalhada na intensa e pré-temporada. No entanto, Roger enxerga a maior diferença na parte tática. “Conta muito no profissional, cada treinador tem sua metodologia. E a parte psicológica conta muito, porque no profissional não pode errar”, salienta.
Roger reconhece a base feita na Escolinha Juventus. “Foi um dos principais pontos para ingressar no profissional e ter sucesso”, disse.
