Coleta seletiva de Estrela sofre ajustes de horários após enchente

Em alguns bairros e localidades, a quarta-feira foi incluída no cronograma como dia de recolhimento do lixo seco/reciclável.

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Crédito: Júlio César Lenhard / AI Governo de Estrela

O Governo de Estrela realizou mudanças na coleta seletiva para intensificar os trabalhos de recolhimento após a enchente de setembro. Dos cinco caminhões disponíveis, que são fornecidos pela empresa Transportes e Serviços do Vale (TSV), quatro passaram a ser utilizados efetivamente, enquanto um ficou como veículo reserva. Anteriormente, três eram utilizados de forma efetiva e outros dois em situações de manutenção.

Apesar dessas alterações, os horários de coleta não sofreram mudanças significativas. Apenas os horários de início dos trabalhos foram ajustados. “Como há uma quantidade maior de resíduos, a decisão de utilizar mais um caminhão fez com que eles dividissem o serviço. Os únicos ajustes foram nos horários de início”, explica Gaspar Franco, diretor de Meio Ambiente da Secretaria de Infraestrutura e fiscal do contrato de recolhimento de resíduos domésticos.

Uma das mudanças ocorreu nos bairros Imigrantes, Estados, Moinhos, Indústrias, Oriental e Marmitt, onde a coleta de resíduos domésticos/orgânicos agora começa às 9h. No Centro, onde o serviço é realizado diariamente, haverá duas coletas, com início às 9h e às 16h.

Além disso, o cronograma de todo o município foi atualizado e passou a incluir, em alguns bairros e localidades, a quarta-feira também como dia de recolhimento do lixo seco/reciclável, com início às 12h.

Crédito: Governo de Estrela / Divulgação

Monitoramento

Com o monitoramento dos caminhões por meio de uma plataforma de GPS, a central tem acesso instantâneo à localização de cada veículo e aos horários em que eles passam pelos pontos de coleta. “Com esse sistema, podemos verificar e esclarecer qualquer dúvida ou reclamação dos cidadãos em relação aos horários e trajetos da coleta. Além disso, também é possível ter controle da quilometragem percorrida e outros dados importantes”, explica Franco. Se somada a quilometragem percorrida por todos os caminhões, são cerca de 10 mil quilômetros mensais para realizar a coleta seletiva.

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