Cidades devastadas preocupam o Ministério Público Eleitoral

Além dos cartórios, a condição de seções eleitorais, onde o eleitor costumeiramente vai votar, é outro ponto a levantar preocupações do Ministério Público Eleitoral.

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Crédito: Divulgação

A perda de urnas eletrônicas, em meio à calamidade, não deve ser um problema nas eleições no Rio Grande do Sul, mas a situação de cidades preocupa. A avaliação foi feita pelo chefe da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, Cláudio Dutra Fontella.

Em relatório enviado nasemana passada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) apontou que os prédios dos cartórios eleitorais de São Sebastião do Caí, São Jerônimo, São Leopoldo e Arroio do Meio tiveram “perda total” em bens e materiais.

Além dos cartórios, a condição de seções eleitorais, onde o eleitor costumeiramente vai votar, é outro ponto a levantar preocupações do Ministério Público Eleitoral. Ainda assim, a tendência é que as eleições ocorram.

O TRE tem buscado outros locais para cartórios, e já estuda como “viabilizar estruturas parecidas” para locais de votação que não existem mais, a tempo do atual calendário eleitoral. “Esse é o objetivo”, declarou Fontella, ressalvando, ainda, o risco do imponderável. “Vamos ver o transcorrer. O tempo, no sentido climático, nos dirá.”

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