Profissionais de Imigrante e Colinas recebem formação sobre autismo

O encontro ocorreu na Emef Santo Antônio, de Imigrante.

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Crédito: Divulgação

Na terça-feira (13/6), profissionais das secretarias de Educação e Saúde e Assistência Social dos municípios de Imigrante e Colinas receberam formação sobre o autismo. O encontro ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Santo Antônio e foi ministrado pelos profissionais do Programa TEAcolhe, do Governo do Estado.

O objetivo do TEAcolhe é implementar a lei estadual que instituiu a Política de Atendimento Integrado à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo no Rio Grande do Sul. A busca é pela inclusão social, cidadania e apoio às famílias.

“Visamos à qualificação técnica dos profissionais, a horizontalização do atendimento multiprofissional integrado, além da sensibilização da sociedade quanto à inclusão da pessoa com autismo e sua família, a partir do trabalho em rede, tanto intra quanto intersetorial das áreas prioritárias de assistência social, educação e saúde”, explica a representante do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Imigrante, Fabiana Christ.

“Buscar mais conhecimento sobre o autismo é de extrema importância, sendo que esta demanda está aumentando a cada ano. Hoje, nas nossas escolas, existem alunos com esse transtorno, e por este motivo buscamos mais informação para atender melhor, tanto o aluno como a família. Sabemos também que é muito importante a rede de apoio estar preparada para este público, então Saúde e Educação precisam estar juntas para buscar as melhores alternativas”, disse a diretora da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Ciranda de Sonhos, Pauline Koerbes.

“Para nós, da Educação Infantil é de suma importância obter maior conhecimento sobre o tema, pois é na Educação Infantil que são trabalhados diferentes aspectos sobre o desenvolvimento da criança. Portanto, o quanto antes for percebido algum sinal de alerta, antes será investigado e diagnosticado. A identificação precoce faz com que a criança ainda pequena receba tratamento e intervenções adequadas. Para que se tenha essa percepção é fundamental ter conhecimento sobre o assunto, onde esta formação do TEAcolhe vem ao encontro”, disse a diretora da Emei Pequeno Mundo, Marina Michels.

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