Já são 34 óbitos por dengue registrados no RS em 2024

A exemplo do que ocorreu no ano passado (não só no Rio Grande do Sul), a maioria dos gaúchos mortos pela doença é de idosos (a partir dos 60 anos) e com comorbidades.

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Créditos: Divulgação

Com a confirmação de mais nove mortes, o Rio Grande do Sul ampliou para 34 os casos fatais de dengue desde de janeiro. As vítimas que faleceram recentemente, possuíam doenças pré-existentes. O grupo é composto de três mulheres e seis homens, residentes em diversos municípios e com idades entre 34 e 88 anos.

Na lista aparecem duas pessoas de Novo Hamburgo e uma de São Leopoldo (Vale do Sinos), seguida de duas em Esteio e Gravataí (Região Metropolitana). As demais residiam em Capão da Canoa, Carazinho, Giruá e Três Passos.

Desde o início de 2024, 22 das 497 cidades gaúchas registraram mortes relacionadas à doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. 

Confira o ranking estadual de óbitos, em ordem decrescente, conforme estatística disponível no site dengue.saude.rs.gov.br:

– São Leopoldo: 4 mortes.

– Tenente Portela: 4 mortes.

– Novo Hamburgo: 3 mortes.

– Santa Rosa: 3 mortes.

– Giruá: 2 mortes.

– Frederico Westphalen: 2 mortes.

– Araricá: 1 morte.

– Canoas: 1 morte.

– Capão da Canoa: 1 morte.

– Carazinho: 1 morte.

– Cerro Largo: 1 morte.

– Cruz Alta: 1 morte.

– Esteio: 1 morte.

– Gravataí: 1 morte.

– Independência: 1 morte.

– Iraí: 1 morte.

– Lajeado: 1 morte.

– Redentora: 1 morte.

– Santa Cruz do Sul: 1 morte.

– São Borja: 1 morte.

– Três Passos: 1 morte.

– Vista Gaúcha: 1 morte.

A exemplo do que ocorreu no ano passado (não só no Rio Grande do Sul), a maioria dos gaúchos mortos pela doença é de idosos (a partir dos 60 anos) e com comorbidades (doenças crônicas potencialmente agravantes em quadros de dengue e covid, por exemplo)

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