Coordenadoria Regional de Saúde trabalha na vacinação de crianças

O coordenador adjunto da 16° Coordenadoria Regional de Saúde, Ederson da Rocha, destacou a importância da vacinação em crianças e os resultados que os imunizantes tem trazido para a população em meio a pandemia

417
Crédito da foto: Anderson Eidelwein / Prefeitura de Estrela / Divulgação

O órgão vinculado a Secretaria Estadual de Saúde é que faz o recebimento e separação das doses para cada um dos municípios do Vale do Taquari. Na manhã desta segunda-feira (7/2), o coordenador adjunto da 16° Coordenadoria Regional de Saúde foi o entrevistado do Programa Espaço Aberto. Ederson da Rocha, destacou a importância da vacinação em crianças e os resultados que os imunizantes tem trazido para a população em meio a pandemia. “Todas as crianças de 5 a 11 anos sejam levadas aos postos de saúde para fazer a vacina, porque é o método mais eficaz para a gente conseguir superar de vez essa questão da pandemia de covid-19. Desde o início, nosso apelo para que as famílias busquem e entendam que a vacina vai fazer bem para as crianças, não tem nem uma contraindicação em relação a vacina para crianças de 5 a 11 anos”, ressalta.

Ederson da Rocha, coordenador adjunto da 16°
Coordenadoria Regional de Saúde / Crédito:
Arquivo pessoal

A maioria dos municípios da região adotou o sistema de agendamento prévio para a vacinação de crianças. Segundo o coordenador adjunto, o motivo são os protocolos que deverão ser seguidos visando a segurança das crianças. “A maioria dos municípios faz sim por agendamento, até porque há um protocolo de vinte minutos que tem que ser cumprido depois da aplicação da dose, para que qualquer possível reação seja observada já no momento após a vacina. Até agora não há registros disso, porém o protocolo é esse e está sendo cumprido. Então por isso que é feito o agendamento, para não haver grandes filas, não haver muita espera, para a vacinação ocorrer de forma normal nos municípios. Está sendo muito bem feito pelos nossos municípios daqui do Vale do Taquari”, esclarece.

O coordenador adjunto reconheceu que ainda há algumas dúvidas por parte das famílias. Ederson da Rocha, disse que o fato de haver um protocolo de vinte minutos de espera é um fator que gera insegurança. No entanto, ele esclareceu que o procedimento é normal em qualquer processo de vacinação, porém com a vacinação em massa realizado no Brasil, o protocolo foi flexibilizado. “Os vinte minutos fariam parte do protocolo em qualquer vacinação, porém por conta do grande volume de pessoas que está sendo vacinadas a partir de 12 anos, não tem como esperar os vinte minutos. Então é só por isso”, explica.

- publicidade -