Experiências cotidianas incentivam estudante da Univates a empreender na comunicação

Em fase de conclusão do Técnico em Publicidade da Univates, a estudante atua na área desde o segundo semestre do curso

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Crédito: Edmundo Carvalho / Divulgação

Para não se afastar da rotina de estudos, Ana Käfer (20), faz curso Técnico em Publicidade na Universidade do Vale do Taquari (Univates), desde que se formou no ensino médio, em 2019.

A escolha pelo curso se atribui a diferentes fatores, ouvindo experiências de outros estudantes, pela oportunidade de se profissionalizar em menos tempo, por as disciplinas serem voltadas à prática e o valor ser mais acessível em relação ao curso de graduação.

Käfer classifica o técnico como uma experiência inovadora, divertida e intensa. Comenta que mesmo tendo menos tempo que uma graduação, ainda assim proporciona experiências diversas e proporciona muitos caminhos a seguir. “Te incentiva a entender na prática como criar uma arte, elaborar um roteiro de vídeo, usar estratégias a favor do nosso trabalho com clientes, empresas e pessoas, além de entender a necessidade do consumidor”, discorre.

Tendo recebido a oportunidade de atuar na área antes mesmo da conclusão do curso, perto da formatura ela afirma estar segura para continuar este caminho e que se sente feliz por poder explorar toda a sua criatividade no trabalho.

Ana lembra que começou a trabalhar com comunicação ainda em 2020, quando estava no segundo semestre do curso. A primeira experiência foi no jornal do Grupo Popular de Teutônia e, no ano seguinte, ela resolveu empreender.

Com um amigo, passou a ofertar serviços de gerenciamento de redes sociais. Atualmente, além de tocar o próprio negócio, trabalha em uma agência de publicidade. “Sou head de conteúdo, social media e designer gráfica”, descreve.

O conhecimento adquirido em sala de aula e estar em constante aprendizado são fatores cruciais para a obtenção de sucesso nos trabalhos do dia a dia. “Não tem nada mais legal do que se deparar com uma situação que antes poderia ser um quebra-cabeça, e pensar ‘eu vi isso na aula’. Sentir aquela sensação de desafio aceito!”, conclui.

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