Cerimônia dá início à implantação de placas de turismo nos municípios do G7

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Placas padronizadas indicam pontos e rotas turísticas / Crédito da foto: Paloma Griesang

O grupo do G7 deu mais um passo no objetivo de qualificar o turismo da microrregião. Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (6/11), os municípios deram largada para a instalação das novas placas de sinalização turística.

O ato aconteceu em Imigrante, onde uma das placas já está instalada, e marca o início da colocação das demais. Devem ser mais de 200 placas espalhadas pelas sete cidades. Todas elas são padronizadas, dentro das normas da ABNT e de trânsito do país.

O projeto das placas surgiu junto com o Acelera Turismo há dois anos, teve alguns imbróglios, mas agora começa a sair do papel. Além da consultoria do Sebrae-RS e apoio da Associação de Municípios de Turismo do Vale do Taquari (Amturvales), ainda contou com aporte financeiros da Sicredi Ouro Branco. Foram R$ 100 mil repassados pela Sicredi.

A cerimônia contou com a participação de autoridades dos sete municípios, representantes do Sebrae, da Amturvales e da Sicredi Ouro Branco. O G7 é composto pelos municípios de Teutônia, Imigrante, Colinas, Paverama, Fazenda Vilanova, Poço das Antas e Westfália.

Representando os prefeitos do G7, o prefeito de Teutônia, Celso Forneck, salientou que o objetivo das placas é trazer mais visibilidade aos municípios, atendendo não só o turismo, mas movimentando toda economia.

O presidente da Sicredi Ouro Branco, Neori Ernani Abel, reforçou que a parceria do Sicredi sempre acontece quando o projeto tem impacto do desenvolvimento local, como é o caso da ação que visa qualificar o turismo.

O presidente da Amturvales, Charles Rossner, avalia que a padronização com as novas placas demonstra a integração regional e faz o turista se sentir mais confortável e seguro em circular pelas cidades, demonstrando que as cidades se preparam para receber o turista.

O prefeito de Imigrante, Germano Stevens, ressalta que a ideia foi compartilhada pelos sete municípios. Afirma que pode parecer algo simples, mas importante. “Estamos carentes destes pequenos detalhes, e se queremos falar de turismo, colher os frutos do turismo, temos que ter coragem de investir, e aí vamos colher frutos, quando estava árvore estiver madura, os recursos colhidos farão a diferença nos cofres dos municípios”, pontua.

Mais informações na edição impressa da Folha Popular nesta quarta-feira (8/11).

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